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Reitoria divulga comunicado sobre uso de máscara na Universidade

O uso de máscara será obrigatório nos ambientes fechados da Universidade; o uso é recomendado nas áreas externas em situações de aglomeração
Por: Jornal da USP.
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A Reitoria divulgou hoje, dia 20 de março, um comunicado a respeito do uso de máscaras, pela comunidade acadêmica, prestadores de serviços e visitantes, nos ambientes fechados e nas áreas externas da Universidade. Leia, a seguir, a íntegra do texto.
 
Comunicado da Reitoria sobre uso de máscara – 20/03/22
Com base no disposto na Portaria Interministerial nº 14/2022, no Decreto Estadual nº 66.897, de 17 de março de 2022, nas especificidades do ambiente universitário e na avaliação da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria, a Universidade de São Paulo determina que o uso de máscara será obrigatório a todo o corpo discente e docente, servidores técnico-administrativos, prestadores de serviços e visitantes nos ambientes fechados da Universidade, incluindo salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos da Universidade. Nos ambientes externos, o uso de máscara é recomendado em situações de aglomeração. Saiba mais...

 

Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia

Imagem de: Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia Um novo projeto científico complexo, prestes a entrar em funcionamento, deve ampliar a importância do Brasil nos estudos da astronomia.
Por: Tecmundo.
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Batizado de BINGO, o mais recente radiotelescópio brasileiro pode entrar em funcionamento ainda no segundo semestre de 2022 e vai dar vantagem aos cientistas do país que estudam a matéria e a energia escuras.
Um radiotelescópio é uma estrutura formada por grandes antenas capazes de detectar ondas de rádio provenientes do espaço. Esses laboratórios a céu aberto são de grande utilidade para entender melhor partes não visíveis do Universo — ou pelo menos os lugares que os telescópios óticos não conseguem enxergar.
Para que um radiotelescópio funcione bem, a escolha do local é fundamental. O BINGO, por exemplo, está sendo construído no município de Aguiar, interior da Paraíba. “O local é muito conveniente, sem muita radiação e interferências de celular ou aviões", diz o físico Elcio Abdalla, coordenador do projeto e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Partícula rara decai e se desintegra sete vezes mais do que sua antipartícula em estudo feito por brasileiros no LHC

Resultado representa maior grau de violação de uma lei da física e pode ser pista para entender por que há mais matéria do que antimatéria no Universo
Por: Revista Pesquisa FAPESP.
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O decaimento de formas raras de uma efêmera partícula subatômica denominada méson B ocorre com uma frequência quase sete vezes maior do que com sua respectiva antipartícula. Essa diferença de comportamento entre matéria e antimatéria representa, até agora, o maior nível de violação registrado de uma lei fundamental da física denominada simetria de carga e paridade (CP).

O resultado, surpreendente, foi obtido em um estudo liderado por um grupo de 13 físicos (12 brasileiros) que fazem parte da colaboração internacional LHCb. Esse é um dos quatro experimentos principais conduzidos no maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC), situado nos arredores de Genebra, na Suíça. O grau de confiabilidade do dado produzido pelo trabalho ultrapassa 5 sigmas, ou seja, há menos de uma chance em 3,5 milhões de a medida final ser decorrente de um erro ou flutuação estatística. Saiba mais...


Imagem: Instalações do experimento LHCb no Grande Colisor de Hádrons. Foto: Maximilien Brice / Cern

Pesquisadores criam banco de dados sobre emissão de carbono na Amazônia

emissões carbono AmazôniaO Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP) e que conta com o apoio da FAPESP e da Shell, está desenvolvendo um banco de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa da Amazônia Brasileira, com o objetivo de ter um panorama mais claro sobre o perfil das emissões amazônicas e, assim, oferecer insumos a políticas de combate ao desmatamento e de mitigação da mudança do clima na região.
Por: ClimaInfo. Acesse aqui a matéria original.


De acordo com o Jornal da USP, a plataforma está sendo construída a partir de técnicas avançadas de big data no monitoramento das emissões de GEE, permitindo assim acompanhar a evolução do perfil das emissões da Amazônia ao longo do tempo.
“Conseguiremos também analisar o estado atual das emissões quase em tempo real e fazer projeções, usando Inteligência Artificial e técnicas avançadas de aprendizado de máquina”, explicou o físico Paulo Artaxo, um dos coordenadores do projeto. “Essa iniciativa será crucial para o Brasil adotar políticas públicas lastreadas pela ciência, com dados abrangentes e confiáveis, que possibilitem cumprir as metas de redução de emissões de GEE”.
A plataforma conta com o apoio de organizações como IPAM, Imazon e MapBiomas, sob coordenação conjunta da Escola Politécnica e do Instituto de Física da USP, INPA, INPA, Programa LBA (Experimento de Larga Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia) e a Torre ATTO (Amazon Tall Tower Observatory). Um Só Planeta também repercutiu a informação. Saiba mais...


Imagem: Cecilia Bastos/USP Imagens

Astrofísica brasileira lidera primeira simulação de um buraco negro com uso de Inteligência Artificial

https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2022/03/black-hole-g7ea2b6b7f_1920.jpgUso pioneiro de métodos computacionais automatizados para simular buracos negros acelera as pesquisas sobre o fenômeno e é fundamental devido à alta complexidade dos dados astronômicos
Por: Jornal da USP.
Acesse aqui a matéria original.


Pela primeira vez na história, o comportamento de um buraco negro foi simulado com o uso de Inteligência Artificial (IA) e aprendizado de máquina. Os cálculos envolvidos no fenômeno astronômico foram realizados de maneira automatizada e programada, um grande avanço para o estudo dos buracos negros e que possibilita novas descobertas em diversas áreas da ciência.
O feito inédito é o resultado da dissertação de mestrado de Roberta Duarte Pereira, formada em Física pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e atualmente doutoranda no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, sob orientação de Rodrigo Nemmen. O projeto, desenvolvido desde 2018, resultou em um artigo sobre o tema, aceito para publicação na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, uma das mais reconhecidas na área da astronomia.
A pesquisadora explica ao Jornal da USP que o estudo dos buracos negros demanda cálculos extremamente complexos e envolve uma quantidade gigantesca de dados para serem processados, a exemplo da união de esforços internacionais que permitiu a realização da primeira imagem de um buraco negro em 2019. Saiba mais...


Imagem: NASA/JPL-Caltech

Brasil adere ao maior centro de física, mas cientistas temem abandono aqui

Cientistas comemoram acordo com a Cern, maior centro de pesquisa de física do mundo, mas cobram investimento em ciência no país - Peter Ginter/ CernApós mais de três décadas colaborando com projetos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês), o Brasil assinou no último dia (3) um acordo para se tornar membro associado de um dos principais institutos científicos do planeta.
Por: Tilt | UOL. Acesse aqui a matéria original.


É a primeira vez que um país do hemisfério sul se filia à organização, palco de descobertas como o bóson de Higgs ("partícula de Deus") e a World Wide Web ("www"). O acordo foi assinado numa cerimônia em Meyrin, na fronteira Franco-Suíça —onde o centro está situado—, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, que deixará o cargo agora em março. Com a adesão, o governo brasileiro espera expandir o intercâmbio de pesquisadores e trazer lucro para o setor produtivo, já que agora empresas nacionais poderão participar de licitações para fornecer equipamentos ao centro europeu.
"É reconfortante ver que o trabalho que começamos lá atrás deu algum fruto, porque o Cern não é qualquer laboratório. É um centro que foi construído após a Segunda Guerra Mundial para agregar a ciência de toda a Europa", diz o professor Sérgio Novaes, do Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo, que participa de pesquisas do Cern há mais de 30 anos. "Essa adesão é muito importante para expandir a participação do Brasil na comunidade científica internacional", completa. Saiba mais...


Imagem: Cientistas comemoram acordo com a Cern, maior centro de pesquisa de física do mundo, mas cobram investimento em ciência no país Imagem: Peter Ginter/ Cern

"É reconfortante ver que o trabalho que começamos lá atrás deu algum fruto, porque o Cern não é qualquer laboratório. É um centro que foi construído após a Segunda Guerra Mundial para agregar a ciência de toda a Europa", diz o professor Sérgio Novaes, do Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo, que participa de pesquisas do Cern há mais de 30 anos. "Essa adesão é muito importante para expandir a participação do Brasil na comunidade científica internacional", completa.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/03/14/ciencia-brasil-a...

 

“Boletim USP-Covid” detalha orientações para o retorno seguro às aulas presenciais

Boletim USP-Covid traz informações e orientações semanais sobre a pandemia  – Jornal da USPApenas pessoas vacinadas podem frequentar a Universidade, e o uso de máscaras continua obrigatório, destaca o professor Marcos Neira, pró-reitor adjunto de Graduação da USP
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


A Universidade de São Paulo retomou integralmente as aulas presencias nesta segunda-feira, 14 de março, com um misto de “otimismo e confiança”, segundo o pró-reitor adjunto de Graduação, professor Marcos Neira. “Bem sabemos que será um período difícil, mas a confiança que depositamos na comunidade nos permite dizer que produziremos coletivamente experiências didáticas seguras, do ponto de vista sanitário, e pedagógicas, do ponto de vista formativo”, disse Neira, em entrevista ao Boletim USP-Covid.
O boletim desta semana destaca os principais protocolos e orientações de segurança para o retorno às aulas de graduação presenciais na USP, após um período de dois anos de ensino remoto, em função da pandemia. A principal orientação diz respeito à obrigatoriedade da vacinação: “Apenas pessoas vacinadas estão autorizadas a frequentar os campi da USP”, destaca Neira. Todos os alunos, professores e funcionários precisam registrar seus comprovantes de vacinação nos sistemas digitais da Universidade. Quem não puder se vacinar, por algum motivo de saúde, precisa apresentar justificativa médica e aguardar sua validação pela Superintendência de Saúde da USP. Alunos que não tiverem seu status vacinal validado não poderão receber notas nem frequência, e poderão ter seu acesso ao campus vedado. “A tônica deve ser a promoção da segurança de todos e todas, e o cuidado solidário”, resume Neira. Saiba mais...
 

Amazônia terá sistema abrangente de análise de emissões de gases de efeito estufa

Coordenada pelo cientista Paulo Artaxo, plataforma inovadora está sendo desenvolvida pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). De acesso livre, vai ajudar nos estudos do papel da Amazônia no clima global
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na USP com financiamento da empresa Shell e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), está desenvolvendo um banco de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) na região amazônica. A plataforma está sendo construída com técnicas avançadas de big data para gerar dados que possam ser usados para monitorar as emissões dos gases; compreender melhor suas causas; e nortear a criação e a fiscalização de políticas públicas voltadas à mitigação de emissões. Ela permitirá acompanhar os compromissos internacionais do Brasil na redução do desmatamento e na emissão de gases de efeito estufa pelo ecossistema Amazônia. Saiba mais...


Imagem: Banco de dados busca monitorar a emissão de gases de efeito estufa e orientar a fiscalização do desmatamento - Créditos: Cecília Bastos/USP Imagens

"Até agora não sei o motivo da minha exoneração", diz ex-diretor do Ipen

Wilson Calvo foi removido da diretoria do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares no dia 25 de fevereiro, por meio de uma portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Decisão causou indignação na comunidade científica

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Wilson Aparecido Parejo Calvo estava descansando em casa na segunda-feira de carnaval, 28 de fevereiro, quando foi surpreendido pela ligação de um colega, perguntando sobre sua saída da diretoria do Instituto Nacional de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Calvo não sabia, mas havia três dias não era mais diretor do instituto, referência nacional e internacional na produção de radiofármacos e outros usos pacíficos da energia nuclear. A exoneração foi publicada, sem aviso prévio, em edição extra do Diário Oficial da União do dia 25, por meio de uma portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), assinada pelo ministro Marcos Pontes. A portaria é datada de 8 de fevereiro (ou seja, 18 dias antes); mesmo assim, Calvo não foi informado da decisão. Nem ele nem o presidente do Conselho Superior do Ipen, professor José Roberto Castilho Piqueira, da Escola Politécnica da USP, nem a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo (SDE), à qual o Ipen é vinculado como autarquia estadual.
 
“Não recebi nenhuma comunicação, nenhum telefonema”, disse Calvo ao Jornal da USP, em entrevista exclusiva, concedida na manhã de quarta-feira, 9 de março. “Até agora não conheço o motivo da minha exoneração.” Saiba mais...

Imagem: Vista aérea do Instituto Nacional de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) - Foto: Roberto Fraga

 

Programa de Apoio Pedagógico (PAP) - Tutoria | Prazo 21/03

Lembrete aos docentes do prazo do PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO (PAP).

Por: Comunica IFUSP


Inscrição de propostas no Programa de Apoio Pedagógico (PAP) de Tutoria: prazo até o dia 21/03 no Jupiter.

Mais informações no vídeo explicativo realizado pela Pró Reitoria de Graduação. Acesse AQUI.

 

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