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“Boletim USP-Covid”: vacinação funciona e precisa continuar para vencermos a pandemia, diz médico

Vacinas são seguras e “não há dúvida” de que estão salvando milhares de vidas, segundo o professor Benedito Lopes da Fonseca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


“Não existe nenhuma dúvida de que a vacinação teve um impacto muito grande em diminuir o número de casos graves que a gente observou nesses últimos meses”, destaca o médico Benedito Lopes da Fonseca, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP e membro da Comissão Assessora de Saúde da Universidade, que foi o convidado desta semana do Boletim USP-Covid.

A queda no número de internações e mortes por covid-19 — em comparação com fases anteriores da pandemia —, mesmo diante do aumento explosivo na transmissão do vírus proporcionado pela variante ômicron, é prova disso, segundo ele. Isso porque as vacinas não impedem que as pessoas sejam infectadas, mas reduzem significativamente o risco de elas desenvolverem sintomas graves, que podem levar à morte. Saiba mais...


Imagem: Benedito Lopes da Fonseca – Foto: FMRP-USP

Boletim USP-Covid traz informações e orientações semanais sobre a pandemia

Boletim USP-Covid traz informações e orientações semanais sobre a pandemia  – Jornal da USPNovo programa do Canal USP no YouTube será produzido em parceria com a Comissão Assessora de Saúde da Universidade.
Por: Jornal da USP.
Acesse aqui a matéria original.


O Canal USP iniciou, nesta semana, a publicação de entrevistas semanais com membros da nova Comissão Assessora de Saúde da Reitoria, com o objetivo de manter a comunidade informada sobre a situação da pandemia no Estado de São Paulo, além de tirar dúvidas e repassar recomendações importantes sobre a covid-19. 
O novo programa, chamado Boletim USP-Covid, irá ao ar toda segunda-feira, às 18h, com a participação de um especialista da comissão, abordando as questões e os acontecimentos mais recentes da pandemia. O público poderá participar enviando suas perguntas e sugestões por meio de um formulário on-line. Saiba mais...

Workshop da Rede Nacional de Física de Altas Energias (RENAFAE) de 2022

O Workshop da Rede Nacional de Física de Altas Energias (RENAFAE) de 2022 ocorrerá no formato remoto no período de 25 a 28 de abril de 2022. Ele será organizado em 4 sessões.
Por: RENAFAE.
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Sessão 1: Relatórios e Apresentações dos Grupos Brasileiros Experimentais em Física de Altas Energias
  • Relatório de atividades dos experimentos já apoiados pela RENAFAE
  • Apresentação de solicitações de reconhecimento ou apoio da RENAFAE. O CTC da RENAFAE elaborou um documento definindo dois tipos de suporte que a rede pode oferecer à participação de grupos brasileiros em grandes experimentos internacionais de Física de Altas Energias, descritos neste arquivo. Com isso, convidamos todos os grupos interessados em algum suporte da rede que façam sua solicitação conforme descrito no documento. Saiba mais...

Até as menores partículas de poluição alteram ciclo de chuva na Amazônia

Realizado em Manaus, estudo contribui com a precisão de simulações sobre mudanças climáticas
Por: Folha de São Paulo.
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Até mesmo as partículas mais finas de poluição impactam os mecanismos de formação e desenvolvimento das nuvens e alteram o regime de chuvas.
Estudo realizado na cidade de Manaus mostrou que, por meio de um processo químico conhecido como oxidação, pequenos aerossóis expelidos por fábricas ou escapamentos de carro, por exemplo, crescem muito rapidamente, atingindo tamanho até 400 vezes maior. E isso interfere na formação das gotas de chuva.
"Entender os mecanismos de formação de nuvens e de chuvas na Amazônia é um grande desafio pela complexidade de processos físico-químicos não lineares da atmosfera", explica Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e autor do estudo publicado na quarta-feira (12) na Science Advances. Saiba mais...

Imagem: Área de reserva da floresta amazônica, no estado do Pará, em chamas - Carl de Souza - 16.ago.2020/AFP
 

FAPESP lança edital do Projeto Geração

FAPESP lança edital do Projeto GeraçãoA FAPESP lançou ontem (22/02) a chamada de propostas Auxílio à Pesquisa – Projeto Geração, voltada a pesquisadores em início de carreira.
Por: Agência FAPESP.
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O objetivo é apoiar pesquisas baseadas em ideias audaciosas, apresentadas por cientistas graduados há menos de 11 anos e com título de doutor obtido há menos de seis anos, na data-limite de submissão do edital, e sem vínculo empregatício no momento da contratação.

O Auxílio à Pesquisa – Projeto Geração oferece condições diferenciadas de financiamento de médio prazo para apoiar pesquisadores no início de uma promissora carreira científica, em todas as áreas do conhecimento. Também é oferecida uma Bolsa Geração para manutenção do Pesquisador Responsável, que deve se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento do projeto. O prazo para a submissão de propostas se encerra no dia 25 de maio. Saiba mais...

Imagem: Propostas devem conter ideias ousadas, submetidas por recém-doutores sem vínculo empregatício no momento da contratação. Prazo de submissão se encerra em 25 de maio (Imagem: reprodução).

FAPESP e Educação SP vão investir R$ 30 milhões em pesquisas sobre educação básica

Foto: Reprodução/Secom Estado de São PauloPROEDUCA deve ajudar em questões como as desigualdades de acesso e trajetória educacional e as altas taxas de abandono escolar.
Por: NovoCantu.
Acesse aqui a matéria original.


A FAPESP e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc) lançaram nesta terça-feira (15/02) o primeiro edital do PROEDUCA – programa de apoio a pesquisas em educação básica. A iniciativa tem como objetivo subsidiar o aprimoramento e o desenvolvimento de políticas públicas e de abordagens pedagógicas voltadas à melhoria do aprendizado e à redução das desigualdades educacionais.
Será feito um aporte de R$ 30 milhões para o financiamento de projetos selecionados no edital – sendo R$ 20 milhões da Fundação e R$ 10 milhões da Secretaria.
O PROEDUCA deverá contribuir para a solução de problemas cruciais do ensino público, desde as desigualdades de acesso e de trajetória educacional até as altas taxas de abandono e de evasão escolar, passando pela baixa participação dos sistemas públicos de educação básica na educação técnica e profissional. Saiba mais...

Imagem: Reprodução/Secom Estado de São Paulo

 

Brasileiro lidera o CTA, maior rede de telescópios do mundo; conheça o projeto

Observatório CTA terá telescópios de diversos tamanhos, que já estão sendo prototipadosObservatório liderado por Luiz Vitor de Souza Filho ajudará a estudar raios gama e desvendar mistérios sobre matéria escura.

Por: CNN Brasil. Acesse aqui a matéria original.


Mais de 1.500 cientistas, além de instituições de pesquisa e empresas de 25 países, estão trabalhando em conjunto para construir o Cherenkov Telescope Array (CTA), que terá mais de 100 telescópios ligados em rede e será o maior observatório de fontes extremas de energia, como os raios gama, do mundo.
E tudo sob a liderança de um cientista brasileiro, o astrofísico Luiz Vitor de Souza Filho, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, em São Carlos (IFSC-USP).
Sua implementação começou em 2013 e, depois de vários adiamentos, a previsão para sua conclusão é 2025. Quando estiver em plena operação, serão 118 telescópios de vários tamanhos, alguns deles com 23 metros de diâmetro. Desse total, 99 serão instalados nos Andes chilenos, na região do Cerro Paranal, e 19 na Ilha Canária de La Palma, na Espanha. Saiba mais...

Imagem: Observatório CTA terá telescópios de diversos tamanhos, que já estão sendo prototipados. CTA/Divulgação

 

Em entrevista, reitor fala sobre as expectativas para o retorno das aulas presenciais na USP

O reitor também abordou outros temas como segurança nos campi, orçamento, impacto da USP na sociedade, inclusão social e o projeto de reforma e ampliação do Museu do Ipiranga.
Por: Jornal da USP.
Acesse aqui a matéria original.


Em entrevista à Rádio Bandeirantes, concedida no dia 17 de fevereiro, o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, falou sobre a retomada das atividades presenciais na Universidade. “A expectativa é que, no dia 14 de março, voltemos às aulas presenciais em toda a Universidade. Com a diminuição de casos de covid-19 para este início de março, a grande adesão da nossa comunidade ao sistema de vacinação e o uso de medidas de defesa pessoal, como uso de máscara e de álcool gel, acreditamos que poderemos fazer essa volta integral ao ensino presencial. E também utilizando algumas ferramentas que aprendemos durante a pandemia, de um ensino mediado pela tecnologia”, afirmou.
 
Carlotti falou sobre as ações que serão adotadas pela Universidade para minimizar os efeitos da pandemia no aprendizado nos estudantes. “Estamos programando para 2022 algumas ações que recuperem esse ensino que foi, de certa forma, diminuído. Vamos fazer um programa de tutoria com alunos dos últimos anos dos cursos de graduação, de pós-graduação e pós-doutores, para que atuem junto com os professores, complementando o ensino que foi feito durante a pandemia, principalmente para aqueles alunos que ingressaram na Universidade em 2020 e em 2021”, explicou. Saiba mais...

 

 

Unifesp lança novo podcast de divulgação científica

Unifesp lança novo podcast de divulgação científicaA Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) criou o podcast mensal de divulgação científica PodSerCiência, que tem como objetivo apresentar histórias de vida de quem faz e vive ciência.
Por: Agência FAPESP.
Acesse aqui a matéria original.


Os convidados falam um pouco sobre suas trajetórias, os principais desafios, as surpresas ao longo do caminho e as superações pessoais. O objetivo é levar aos ouvintes uma ciência humanizada, além dos muros da universidade, transmitindo a ideia de que a ciência pode ser acessível e é muito mais comum no dia a dia do que as pessoas imaginam.

Lançado no mês passado, o PodSerCiência já tem dois episódios. O primeiro é intitulado “Horta Comunitária” e aborda o projeto Plantando Mais que Vegetais, que criou uma horta comunitária em Heliópolis visando promover educação alimentar e nutricional dos moradores. Esse trabalho multidisciplinar foi desenvolvido por professores e estudantes de pós-graduação da Escola Paulista de Enfermagem (EPE-Unifesp), estudantes do Departamento de Medicina Preventiva e do Departamento de Fisiologia da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) e pela União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (Unas). Saiba mais...

Imagem: Com periodicidade mensal, o PodSerCiência apresenta histórias de vida de quem faz e vive ciência (foto: Pixabay)
 
 

Tecnologia brasileira quer transformar resíduo da produção de etanol em hidrogênio verde

A pesquisa de reaproveitamento da vinhaça é uma das iniciativas do novo laboratório que vai desenvolver reatores eletroquímicos voltados à realidade nacional.
Por: Jornal da USP.
Acesse aqui a matéria original.


A vinhaça é um resíduo poluente gerado pela produção de etanol. Ao ser processada, ela costuma ser utilizada como adubo na fertirrigação de lavouras, sobretudo da cana-de-açúcar, por ser rica em potássio. “Transportar este resíduo até as plantações é um processo caro e trabalhoso para as usinas. Sem contar que, se mal aplicada, a vinhaça pode danificar a plantação e o solo, além de atingir os lençóis freáticos. É possível aprimorar esse processo”, diz Thiago Lopes, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP.
À frente do novo Laboratório de Células a Combustível, situado na Poli e que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), financiado pela Shell do Brasil e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Lopes pretende desenvolver ali um reator eletrolítico voltado para a realidade da indústria sucroalcooleira nacional. “A vinhaça tem 95% de água em sua composição. A ideia é que por meio desse reator possamos quebrar as moléculas de água para gerar oxigênio e hidrogênio verde”, diz o pesquisador. Saiba mais...

Imagem: Reaproveitamento de vinhaça é objetivo do novo Laboratório de Células a Combustível que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI)- Foto: Finep/MCTI

 

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