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Why Encourage Young Brazilians In Astronomy

Science has been losing ground not only in investments, but also in discourse.
Por: Invasion News.
Acesse aqui a matéria original.


It is impossible for this knowledge to lose importance and relevance for society, but in Brazil it has been not only forgotten, but also undermined, including by the authorities.
Disinformation and anti-science discourse, which became even more evident in the covid-19 pandemic, have been gaining ground. There are many consequences of this new time (and thinking) in the country. In addition to the growing cuts in investment in education and the brain drain to other nations, a mentality that distances young people from scientific training can already be perceived. Saiba mais...

 

 

Boletim USP-Covid: passamos o pico da ômicron, mas pandemia não acabou, alerta médico

Paulo Menezes, professor da Faculdade de Medicina da USP, avalia a situação da covid-19 no Estado de São Paulo e reforça importância da vacinação de adultos e crianças 
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Dados epidemiológicos apontam para uma melhora da situação da pandemia no Estado de São Paulo em fevereiro. Mas atenção: ainda não é hora de baixar a guarda contra a covid-19, alerta o médico Paulo Rossi Menezes, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e membro da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria da Universidade. Saiba mais...


Imagem: Capa do Boletim USP-Covid – Foto: Reprodução

O que esperar de 2022 na área ambiental no Brasil

Por: Paulo Artaxo, para o Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O ano de 2021 foi muito difícil para nosso país, em vários aspectos. Não só pela pandemia da covid-19, mas, principalmente, pela forte degradação econômica, social e política que estamos vivenciando. Na área ambiental, observamos a degradação crescente e acelerada dos biomas brasileiros, além da contaminação das águas, solos e atmosfera. De modo mais geral, é claro o projeto de desmonte de políticas públicas em áreas vitais como educação, ciência, saúde e meio ambiente, e ele segue a todo vapor.

Somente neste ano, tivemos a derrubada de mais de 13 mil km² de florestas na Amazônia, e o Pantanal teve 60% de sua área queimada pelo segundo ano consecutivo, em atividades associadas a crimes ambientais. O agronegócio segue avançando sobre o Cerrado, já que não há a implementação de políticas de uso da terra voltadas à preservação dos nossos ecossistemas. O garimpo ilegal continua a poluir com mercúrio nossos rios, afetando a saúde de ribeirinhos, população indígena e de todo o bioma amazônico. E, para completar, os eventos climáticos extremos marcaram o Brasil central e trouxeram insegurança energética e hídrica a grande parte da população. 

Não é raro constatar, na mídia nacional e internacional, manchetes e editoriais nos quais o governo do Brasil é duramente criticado e repudiado por destruir políticas públicas, leis e órgãos de proteção ao meio ambiente, asfixiando instituições tradicionais, como o Ibama, ICMBio, Funai e outras. E os resultados destas ações se configuram no avanço dos crimes ambientais e nos ataques aos direitos de povos indígenas e das comunidades tradicionais. Saiba mais...

 

 

Laboratório da USP investiga novas tecnologias para captura e utilização de CO2

Laboratório da USP investiga novas tecnologias para captura e utilização de CO2Espaço inaugurado na Escola Politécnica da USP em colaboração com pesquisadores do IFUSP e outras unidades busca criar alternativas mais sustentáveis e econômicas por meio de alta pressão.

Por: Jornal da USP | Um só planeta. Acesse aqui a matéria original.


Os tradicionais processos de captura e transformação de dióxido de carbono (CO2), principal causador do aquecimento global e das mudanças climáticas, precisam ser atualizados. É o que defende Claudio Oller, professor titular do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do recém-inaugurado Laboratório de Alta Pressão, que funciona naquele espaço.

Outro projeto que será desenvolvido no laboratório é Novas tecnologias para captura de CO2: solventes eutéticos profundos (DES) para captura de CO2 e materiais nanoestruturados para separação de gás (materiais avançados para membranas). “A palavra-chave do projeto é seletividade: nosso objetivo é tentar melhorar os filtros de captura de CO2 que já estão sendo utilizados pelas indústrias. Isso porque para transformar o CO2 em outros insumos, como o álcool, o carbono precisa estar puro”, explica Caetano Rodrigues Miranda, professor do Instituto de Física (IF) da USP e um dos coordenadores do projeto. Saiba mais...


Foto: IRClassen/Flickr CC | via Globo.com
 

 

Liga metálica “esconde” material magnético com potencial para aprimorar dispositivos eletrônicos

Apesar de tamanho diminuto, nanoilhas de ferro e cobalto possuem forte magnetismo, que pode aumentar capacidade de armazenamento e transferência de dados.

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores avaliaram a resistência de ligas metálicas altamente concentradas a radiação, para uso na construção de reatores nucleares, e identificaram materiais com excepcionais propriedades magnéticas. Denominadas nanoilhas magnéticas, esses materiais contêm ferro e cobalto e, apesar de apresentarem escala nanométrica, ou seja, terem tamanho extremamente diminuto, possuem forte ferromagnetismo. As propriedades magnéticas das nanoilhas indicam uma potencial aplicação futura em dispositivos eletrônicos de armazenamento e transferência de dados, aumentando sua velocidade e desempenho. O estudo internacional foi realizado com participação da Escola Politécnica (Poli) da USP, e a descoberta é relatada em artigo publicado na revista Nanoscale, da Royal Society of Chemistry, no Reino Unido. Saiba mais...

 
Ilustração mostra liga altamente concentrada de cobalto, cromo, cobre, ferro e níquel e as nanoilhas magnéticas de ferro e cobalto que surgem após o material ser aquecido e submetido a radiação - Imagem: Reprodução
 

 

Método simples, limpo e escalável permite obter material promissor para a geração de energia renovável

Método simples, limpo e escalável permite obter material promissor para a geração de energia renovávelOs materiais bidimensionais, assim chamados porque a sua espessura varia de apenas um átomo até poucos nanômetros, têm ganhado protagonismo graças às suas propriedades únicas e à miniaturização de dispositivos que ocorre em segmentos tão diversos como eletrônica, saúde ou energia. Entretanto, a preparação de alguns desses materiais em escala industrial, mantendo as suas propriedades, ainda é um desafio.

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Em trabalho realizado no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e recentemente publicado no periódico Materials Today Advances, pesquisadores ligados ao Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) e ao Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais do Ipen apresentam uma importante contribuição à busca por métodos que viabilizem a produção industrial desses materiais ultrafinos.

Os autores desenvolveram um método rápido, limpo e simples para obter nanofolhas de nitreto de boro hexagonal, que são formadas por camadas planas de átomos de boro e nitrogênio dispostos em forma de hexágonos. Pelas suas propriedades eletrônicas e mecânicas e a sua alta capacidade de adsorção, o material é promissor, por exemplo, para aplicações na área de geração e armazenamento de energias renováveis – um dos focos do CINE, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP em parceria com a Shell. Saiba mais...
 

Imagem: processo de esfoliação do nitreto de boro hexagonal; crédito: Materials Today Advances | via Agẽncia FAPESP

 

Estudo apresenta os desafios e as oportunidades para pesquisa de ondas gravitacionais de alta frequência

Ondas eletromagnéticas e ondas gravitacionais são os dois únicos meios de que a humanidade dispõe para o estudo do Universo em larga escala. Mas, durante milênios, apenas o primeiro pôde ser utilizado: das observações astronômicas a olho nu realizadas pelos povos antigos, baseadas na recepção da luz visível, aos supertelescópios atuais, operando em várias faixas do espectro eletromagnético: de rádio a raio gama. Efeitos gravitacionais foram inferidos pelo movimento relativo dos astros.

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Os resultados da premiação foram anunciados na quinta-feira (09/12), no primeiro dia do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), no Parque Tecnológico Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
 
Patrocinado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o prêmio – que homenageia Francisco Romeu Landi (1933-2004), que ocupou o cargo de diretor-presidente da FAPESP entre 1996 e 2004 – é outorgado a pesquisadores cujo trabalho tenha contribuído para o avanço do conhecimento e para o bem-estar da população brasileira nas áreas de Ciências da Vida, Exatas, Humanas, Inovação para o Setor Empresarial, Inovação para o Setor Público e a profissionais de comunicação que, por meio do jornalismo científico, contribuíram para a aproximação entre a CT&I e a sociedade. Os candidatos nas diversas categorias foram indicados por Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de todo o país. Saiba mais...
 

Ilustração: ondas gravitacionais propagando-se no espaço-tempo/ Nasa/JPL | via Agência FAPESP

 

Qual a importância de novas tecnologias no estudo das galáxias?

A doutoranda do IAG USP Catarina Aydar diz que o telescópio James Webb permitirá a observação de objetos astronômicos com muito mais resolução e com um alcance maior do que os atuais telescópios

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O James Webb é o mais novo telescópio espacial da Nasa. Seu desenvolvimento começou em 1996 e seu lançamento foi adiado por anos. Ao todo, US$ 9,7 bilhões já foram investidos no projeto.

O telescópio possui um espelho que pode superar seis metros, composto de 18 segmentos hexagonais revestidos por ouro. Esse tamanho, que se aproxima dos maiores telescópios em terra, permitirá que se observem objetos astronômicos com maior resolução do que é possível no momento. Saiba mais...
 

O James Webb é visto como o sucessor do Hubble, até então o telescópio mais potente da Nasa – Foto: Razorien Eve/Flickr | Via Jornal da USP
 

 

Estudos detalham a eficiência das máscaras

Testes revelam como e quanto o uso de diferentes modelos de proteção facial limita a disseminação pelo ar de doenças infecciosas, como a Covid-19.

Por: Revista FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores brasileiros são os autores de uma das investigações mais abrangentes sobre a eficiência das máscaras faciais. Realizado por um grupo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), o trabalho avaliou 227 diferentes máscaras – desde as feitas com tecnologia de ponta, como as de padrão PFF2/N95, até as costuradas em casa, passando por máscaras cirúrgicas e por aquelas vendidas no comércio popular, com tecidos sintéticos ou de algodão. Os resultados foram publicados na revista Aerosol Science and Technology em abril de 2021. “No começo da pandemia, a Faculdade de Medicina [FM] da USP entrou em contato com o professor Vanderley John, do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica [Poli-USP], dizendo que só tinha máscaras para mais três semanas, tanto no Hospital das Clínicas como no Hospital Universitário. Como o mercado não estava dando conta de atender a alta demanda, a FM-USP sugeriu a testagem de tecidos alternativos para confecção de máscaras”, lembra o estudante de doutorado do IF-USP Fernando Morais, principal autor do estudo. Saiba mais...
 

Imagem: USP/IPEN | via Revista FAPESP

 

Sol artificial chinês bate recorde com 120 milhões de graus Celsius

Imagem revela a atmosfera superior do Sol, a coroa, com uma temperatura de cerca de 1 milhão de graus Celsius - Solar Orbiter/EUI Team (ESA e Nasa)A equipe de pesquisadores do Instituto Hefei de Ciências Físicas da Academia Chinesa de Ciências, em Pequim, anunciou que o "sol artificial chinês", gerado pelo reator de fusão nuclear EAST (Tokamak Experimental Supercondutor Avançado) bateu o recorde de tempo, chegando a 18 minutos, a uma temperatura de 120 milhões de graus Celsius.

Por: UOL Tilt. Acesse aqui a matéria original.


No Tokamak, os átomos de trítio e deutério passam por um aquecimento muito elevado, chegando a quase 150 milhões de graus Celsius, o que provoca a fusão desses elementos químicos. Esse procedimento é necessário para que as reações de fusão, desenvolvidas pelos pesquisadores, sejam autossustentáveis para uma produção de energia constante, o que, atualmente, culminou em quase 18 minutos a 120 milhões de graus Celsius pelo "sol artificial". Saiba mais...


Imagem: Solar Orbiter/EUI Team (ESA e Nasa) | via UOL Tilt

 

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