Choque ao entrar e sair do carro
A roupa que você usa e o clima têm tudo a ver com isso.
Por: AutoEsporte. Acesse aqui a matéria original.
Estudar em detalhes as pinturas, os artistas que as produziram e, ao mesmo tempo, identificar os materiais presentes e os pigmentos que foram utilizados nos quadros do acervo do Museu da Faculdade de Direito da USP (ou Sanfran como é conhecida), estão entre os principais objetivos de pesquisa conjunta realizada pelo próprio Museu em parceria com o Instituto de Física (IF) da USP. A ação, que já contemplou outras duas obras, desta vez vai analisar os quadros Justino de Andrade, Arouche Rendon e Álvares de Azevedo. Saiba mais...
O governador João Azevêdo participou, nesta segunda-feira (17), em Xangai, na China, de reunião com a reitora da Universidade Jiao Tong, Lisa X Xu, ocasião em que consolidou a parceria para a implantação do radiotelescópio Bingo, no município de Aguiar, no Sertão paraibano. O chefe do Executivo estadual ainda avançou nas tratativas de intercâmbios de professores e alunos nas instituições de ensino superior chinesa e da Paraíba. Saiba mais...
Quase 36 anos depois do acidente radiológico em Goiânia (GO), o furto de duas cápsulas com Césio 137 de uma mineradora em Nazareno, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, gera preocupação pelo risco de uma repetição do desastre. O uso do equipamento de forma inadequada traz sérios riscos à saúde e, por isso, a urgência em recuperar o material. Saiba mais...
A Epistemologia poderia ser, em alguma medida, atemporal? Mesmo se aceitamos algum elemento de continuidade entre discussões filosóficas de séculos anteriores com problemáticas atuais, para termos algum sucesso no diálogo com questões do nosso tempo é preciso contemporizar um discurso sobre as ciências.
As reflexões sobre as ciências nos últimos cem anos precisaram desconstruir as ciências, pois sua imagem social era excessivamente idealizada. Mas o cenário mudou e movimentos anticiência ganharam força, o que traz um novo contexto a esta discussão e exige uma reorientação epistemológica.
Um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp, da Universidade de Leeds e outras instituições da América do Sul e da Europa aponta que árvores do sul da Amazônia estão se tornando mais propensas a morrer devido à seca. A pesquisa coletou amostras na porção centro-leste da Amazônia, próximas de Manaus e do Pará, no sul, na região do Mato Grosso, e no oeste, incluindo partes do Acre, Peru e da Bolívia. Saiba mais...