IFUSP na Mídia

É hora de reformular sistema de ensino a distância, defendem professores

Dados do Inep mostram que número de estudantes de graduação no sistema EaD ultrapassou o de alunos presenciais pela primeira vez. Porém, qualidade da formação preocupa pedagogos e estudiosos da educação e pode prejudicar o país.
Por: Jornal da UNESP. Acesse aqui a matéria original.
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Pela primeira vez, o número de estudantes brasileiros que cursam graduação a distância (EaD) superou o de alunos que seguem o sistema presencial. É o que revelou a edição 2021 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), cujos resultados foram divulgados em setembro. De um total de 492.461 alunos que participaram do exame, 235.659, ou 48%, estavam inscritos em cursos presenciais, enquanto 256.802, ou 52%, frequentavam cursos na modalidade EaD. Das novas inscrições feitas este ano, no total de 117 mil, 78 mil destinaram-se a vagas no sistema de EaD, e 39 mil no ensino presencial. Saiba mais...

O que é possível enxergar no céu de primavera? Boletim traz novidades da astronomia

Produzido por alunos da USP, boletim “Dia e Noite com as Estrelas” conta com fatos inéditos do universo astronômico; legados da astronomia e pluralidade de saberes também são pautas do boletim digital
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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Começou a primavera. Junto com a mudança de estação, chegou a nova edição do boletim Dia e Noite com as Estrelas (DNCE), realizado por estudantes do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), do Instituto de Física (IF) e da Escola de Comunicações e Artes (ECA), todos da USP. O projeto comemora mais um ano de trabalho na missão de difundir o conhecimento astronômico, e, para celebrar a data, evoca o legado do cientista Johannes Kepler e outras novidades celestiais. Saiba mais...

Pesquisas aplicadas à arte beneficiam tanto a ciência quanto a cultura

Avanços da física, principalmente, mas também da informática, entre outras áreas, têm sido cada vez mais requisitados pelo mundo da arte.
Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.
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Em São Paulo, raios laser e técnicas de microscopia eletrônica foram utilizados, respectivamente, na restauração do Museu do Ipiranga e do quadro Independência ou Morte, enquanto uma grande capacidade computacional foi posta à disposição do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) para armazenar seu acervo digital. Em São Carlos, cientistas-artistas transformam parte de suas pesquisas na chamada nanoarte e divulgam a ciência de materiais mundo afora. Saiba mais...

A Terra é redonda (mesmo): Dentro da Estrela Brilhante

O oitavo episódio do podcast de ciência e meio ambiente da piauí está nos tocadores
Por: Revista Piauí. Acessse aqui a matéria original.
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Para o episódio final da segunda temporada de A Terra é redonda (mesmo), o apresentador Bernardo Esteves foi a Campinas para visitar o Sirius, o equipamento mais caro e sofisticado que a ciência já teve. Ele acompanhou um experimento que está usando o acelerador de partículas para ajudar a desvendar a física da atmosfera por trás do aquecimento global. Saiba mais...

"Black carbon": concentração de fuligem na atmosfera tem relação com o uso do solo na Amazônia

Monocultura que desmata a floresta utiliza método com potencial para causar impactos na temperatura e na precipitação local
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matérial original.
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No último dia 9 de setembro, a cidade de São Paulo amanheceu com o cheiro da fumaça da Amazônia. Não foi a primeira vez. No dia 19 de agosto de 2019 ocorreu um fenômeno semelhante. Eram quatro horas da tarde na capital de São Paulo quando nuvens escuras cobriram o céu completamente. A fumaça também vinha da floresta amazônica, onde os índices de focos de incêndio batiam recordes nunca superados desde que o governo federal fez os primeiros registros, em 1998. O raro fenômeno ocorrido há três anos foi provocado pelo encontro do nevoeiro com as massas de ar vindas do Sul. Saiba mais...

Seca em uma região da floresta amazônica pode impactar áreas vizinhas e comprometer os rios voadores

Mesmo que a seca atinja somente uma região da floresta, suas consequências são sentidas em outras áreas e colocam em risco os rios voadores, grande quantidade de água que circula pela floresta, suspensa no ar, vital para o equilíbrio do ecossistema
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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A seca pode atingir somente uma região da floresta amazônica, mas suas consequências se estendem para outras áreas, multiplicando os impactos, mostra estudo desenvolvido por pesquisadores internacionais, com participação da USP. De acordo com a pesquisa, para cada três árvores que morrerão devido às futuras secas na floresta, uma quarta árvore – embora não diretamente afetada – também morrerá. Segundo os cientistas, o aumento das secas atinge de formas diferentes cada trecho da floresta. Como a falta de chuva diminui fortemente o volume de reciclagem de água, também haverá menos chuvas em regiões vizinhas, colocando ainda mais partes da floresta sob estresse significativo. Saiba mais...

Lentes e fenômenos ópticos, com Mikiya Muramatsu | O que não se vê - Rhizomatiks

LENTES E FENÔMENOS ÓPTICOS, COM MIKIYA MURAMATSU | O QUE NÃO SE VÊ -  RHIZOMATIKS - YouTube‘O que não se vê - Rhizomatiks’ está em cartaz no térreo da Japan House São Paulo.
Por: Japan House São Paulo | Youtube. Acesse aqui a matéria original.
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Inédita e interativa, a mostra apresenta o trabalho de um dos principais grupos criativos do Japão, reconhecido mundialmente por projetos que estudam a confluência entre a tecnologia, análises de bancos de dados e a expressão humana por meio da arte.
 
A exposição reúne três instalações: Sensing Streams 2022 – invisible, inaudible (Ryuichi Sakamoto e Daito Manabe); optical walls (Youichi Sakamoto) e 'Gold Rush' – Visualization + Sonification of OpenSea activity, além da seção Rhizomatiks Archive & Behind the Scenes, que traz uma seleção de dispositivos criados pelo grupo japonês ao longo de seus 15 anos de atividade.
 
Mikiya Muramatsu é professor sênior do Instituto de Física, Área de Ótica, da Universidade de São Paulo (USP), e fala sobre fenômenos ópticos e o funcionamento de lentes, a partir da obra optical walls. Saiba mais...

 

Japan House São Paulo promove experiência olfativa e atividades literárias em Setembro

Nesta segunda quinzena de setembro, a Japan House São Paulo oferece diversas atividades gratuitas, tanto presencialmente como no ambiente online.
Por: Guia SP 24h. Acesse aqui a matéria original.
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Para o período, estão previstas visitas mediadas às exposições em cartaz Kumihimo – a arte do trançado japonês com seda, por Domyo e O que não se vê – Rhizomatiks, bem como uma oficina de sombras coloridas, Clube de Leitura e Ciclo de Mangá.
 
Para os amantes dos quadrinhos japoneses, a conversa desse mês do Ciclo de Mangá será sobre a relação entre o ser humano, a natureza e a tecnologia a partir da obra “EDEN: it’s an endless world”, do mangaká Hiroki Endou, lançado pela editora JBC. Saiba mais...

O que falta para tornar a fusão nuclear uma fonte de energia

Reator de fusão nuclear na Coreia do SulTécnica é diferente da fissão, usada atualmente, e se viabilizada pode produzir energia limpa com baixo custo e sem lixo radioativo. Avanços em pesquisas mostram que principais desafios agora são de engenharia
Por: Nexo Jornal. Acesse aqui a matéria original.
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Cientistas da Coreia do Sul conseguiram manter uma reação de fusão nuclear estável por 30 segundos no dia 9 de setembro. As temperaturas atingidas foram de 100 milhões de graus celsius – o equivalente a sete vezes o calor produzido pelo Sol.

Embora pareça curta, a marca representa um avanço significativo na busca por um reator nuclear de fusão, que poderia trazer energia 100% limpa no futuro a custos baixíssimos, ajudando a frear a crise climática. Diferentemente das técnicas de fissão nuclear – já usadas há décadas na produção de energia – a fusão nuclear tem pouquíssimos riscos e não resulta em lixo radioativo. A operacionalização do método, porém, ainda é repleta de entraves, dadas as temperaturas e os equipamentos necessários. Saiba mais...

Museu do Ipiranga reabre ao público depois de nove anos e quer perfil mais popular

IpirangaPrédio do século 19 ficou fechado durante nove anos para reformas e reabre como parte das comemorações dos 200 anos da Proclamação da Independência
Por: Rede Brasil Atual. Acesse aqui a matéria original.
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Depois de nove anos, o Museu Paulista da Universidade de São Paulo, mais conhecido como Museu do Ipiranga, na região centro-sul da cidade, reabre ao público como parte das comemorações do bicentenário da Proclamação da Independência. Para este 7 de Setembro especial, está prevista uma inauguração simbólica, voltada para estudantes de escolas públicas e trabalhadores que participam do processo de recuperação. A população em geral poderá visitar o espaço a partir de quinta-feira (8), mas os primeiros quatro dias, pelo menos, já foram preenchidos devido à alta procura no site do museu, que será reaberta na próxima segunda (12). Durante dois meses, a entrada será gratuita. A ideia é torná-lo uma atração mais popular. Saiba mais...

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