Excelência em trabalho para a disciplina de Física de Plasmas recebe o reconhecimento de pesquisadores
► Todo o material do curso está disponível na página E-Disciplinas. Acesse AQUI.
► Todo o material do curso está disponível na página E-Disciplinas. Acesse AQUI.
Por mais de cinquenta anos, não-localidade e contextualidade têm desempenhado um papel central nos fundamentos da física quântica. Mais recentemente, com o desenvolvimento da ciência da informação quântica, essas características também foram identificadas como recursos para inúmeras aplicações práticas, uma observação que despertou o interesse da comunidade em um tratamento operacional unificado para não-localidade e contextualidade.
Neste projeto, buscamos uma compreensão mais profunda desses fenômenos não-clássicos como recursos para informação quântica, computação quântica e certificação de dispositivos quânticos, uma etapa fundamental da ciência e da tecnologia, especialmente com o desenvolvimento de sistemas em escala intermediária operando no regime de supremacia computacional quântica. Esperamos derivar uma caracterização completa de diferentes teorias de recursos para contextualidade e usar essas ferramentas para definir o papel da contextualidade e da não-localidade em aplicações como a geração de números aleatórios, computação quântica baseada em medições e destilação de estados mágicos.
Em um segundo estágio do projeto, nosso objetivo é explorar esses resultados para estender a conexão de não-localidade e self-testing a cenários de contextualidade, fornecendo novos protocolos para certificação de dispositivos quânticos em cenários que não necessariamente dependam de sistemas quânticos multipartites. Do ponto de vista institucional, este projeto é essencial para a consolidação do Grupo de Informação Quântica e Fundamentos da Física Quântica do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e para a consolidação de nossa colaboração com alguns dos grupos mais prolíficos que trabalham com aplicações de fenômenos quânticos no desenvolvimento e certificação de novos protocolos de informação e computação, com importantes contribuições para outras áreas, como termodinâmica quântica, fundamentos da física quântica, óptica quântica e física de muitos corpos, da qual alunos atuais e futuros serão beneficiados.
Para outras informações, contate a docente em barbara_amaral@usp.br
No imaginário de muitos brasileiros, a independência do país está associada à pintura Independência ou Morte, de Pedro Américo. Com seus personagens e ambientação idealizados, a obra conferiu tom épico a um acontecimento que, segundo testemunhas da época e pesquisas históricas posteriores, teria sido bem menos glorioso. Pintada em Florença, na Itália, em 1888, embarcou para o Brasil e foi apresentada pela primeira vez ao público brasileiro já no período republicano, em 7 de setembro de 1895, durante a inauguração do Museu do Ipiranga. Saiba mais...
Imagem: Divulgação/ Museu Paulista
Mas essas células solares emergentes ainda não são fabricadas em escala industrial, pois não existe um método que, ao mesmo tempo, seja escalável e gere camadas de perovskitas de qualidade adequada. Um importante passo nesse sentido foi dado por pesquisadores do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) e colaboradores, que adaptaram um processo simples e escalável usado na produção de materiais e, com ele, conseguiram gerar as camadas principais que compõem as células solares de perovskitas. Saiba mais...
Imagem: CINE/ Divulgação
(...) Segundo os autores, o grafeno e seus derivados têm proporcionado avanços científicos e tecnológicos notáveis em diversas áreas. No âmbito do desenvolvimento de sensores eletroquímicos, por exemplo, são amplamente empregados em materiais (compósitos) com o objetivo de melhorar a razão ruído/sinal, aumentando a sensibilidade do sensor e, consequentemente, o alcance de seu limite de detecção. Saiba mais...
Imagem: Wikimedia Commons
A busca por fontes confiáveis de informação científica é o tema da coluna do físico Paulo Nussenzveig. “Recentemente, li um blog chamado Cold Takes, de Holden Karnofsky, que se dedica a corrigir ‘mitos'”, aponta. “O título da postagem no blog é Retirando as luvas mas mantendo as calças, fazendo alusão a uma frase de Churchill: ‘Uma mentira viaja através de meio mundo antes que a verdade tenha tempo de vestir as calças’”. Saiba mais...
Imagem: Divulgação
"Apresentamos uma nova estrutura para acoplamento optomecânico de exciton polaritons e ondas acústicas longitudinais acionadas eletricamente a 20 GHz, confinadas em uma microcavidade planar", explica no vídeo abaixo o físico Diego Machado, doutor em ciência e tecnologia dos materiais pela UNESP, campus de Bauru. Machado colaborou no trabalho com os doutores Alexanderr Kuznetsov e Klaus Biermann, supervisionados por Paulo Ventura Santos, do Instituto Paul Drude, em Berlim, na Alemanha. Saiba mais...
Imagem: Reprodução
O alerta não assustou Adalberto Fazzio, que, na época com 14 anos, queria ser jogador de futebol. O interesse pelos átomos levou-o para longe dos gramados e o transformou num cientista que vive em laboratórios, investigando a mesma ciência que deu ao homem a bomba atômica. Em vez de armas de destruição, o que o professor do Instituto de Física da USP (Universidade de São Paulo) e diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) quer fazer é revolucionar a eletrônica com nanomateriais. Saiba mais...
Imagem: Arte UOL
Uma equipe internacional de astrônomos – liderada por Lorenzo Spina, do Istituto Nazionale di Astrofisica (INAF), de Pádua, Itália, e incluindo Jorge Meléndez, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – estudou a composição química de estrelas de tipo solar em mais de cem sistemas binários, a fim de identificar assinaturas de planetas eventualmente “engolidos”. Artigo a respeito foi publicado hoje (30/08) na revista Nature Astronomy. Saiba mais...
Imagem: Vanderbilt University