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Cientistas desvendam estrutura de proteínas essenciais para a divisão celular

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram desvendar a estrutura de um complexo de proteínas humanas conhecidas como septinas, que são essenciais para a divisão celular e atuam no estágio final desse processo

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Um dos objetivos da pesquisa é entender as consequências de algumas mutações observadas nessas moléculas, que têm sido associadas com doenças específicas, como a infertilidade masculina. Conhecer a estrutura tridimensional das septinas humanas também pode ajudar a entender anomalias relacionadas a enfermidades como Alzheimer, Parkinson e algumas formas de câncer. Pode ainda jogar luz sobre a relação entre o vírus zika e a microcefalia. Saiba mais...


Imagem: IFSC-USP/ Divulgação

 

A saga filosófica do cientista criador do ‘gato de Schrödinger’

Prêmio Nobel de Física, conhecido pelo ‘paradoxo do gato’ e altamente crítico da mecânica quântica, Edwin Schrödinger encontrou no budismo e na filosofia a saída para resolver a tensão entre o ‘um’ e o ‘múltiplo’

Por: Juan Arnau, El País. Acesse aqui a matéria original.


No Natal de 1925, em meio a um possível caso amoroso em uma estação de esqui, Erwin Schrödinger deu à luz uma equação que seduziu os mais importantes físicos de sua época. O êxtase erótico-matemático parecia resolver, em uma canetada, os problemas gerados pela mecânica quântica. O mundo da física parecia voltar ao normal, enquanto Einstein celebrava. De forma paradoxal, porém, o próprio Schrödinger nunca aceitou a interpretação oficial que os quânticos fizeram de sua equação. A teoria literária nos diz que a interpretação da obra, uma vez escrita, não pertence mais a seu autor. O mesmo acontecia no campo da física. Afinal, a matemática é uma ciência impessoal e o tal “desaparecimento do autor” atinge sua expressão máxima nessa ciência. Saiba mais...


Imagem: Science & Society Picture Library/ SSPL via Getty Images

 

Educação científica é arma contra os males do negacionismo

Em novo livro, o professor Marcelo Knobel, da Unicamp, mostra a importância de divulgar e investir na ciência

Por: Luiz Prado, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Quando a ciência está sob ataque, é preciso empunhar armas para defendê-la e fazer o inimigo recuar. Armas, no caso, que não disparam tiros ou arrancam a vida de ninguém, mas são o terror do obscurantista: a escrita e a divulgação correta dos dados científicos. Marcelo Knobel é mais um que entra nesse campo de batalha para afastar o negacionismo e a pseudociência. Em seu novo livro, A Ilusão da Lua, o reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor do Departamento de Física da Matéria Condensada daquela instituição reúne em textos acessíveis, escritos com bom humor e uma prosa fácil, um bom punhado de ciência para tempos tão estremecidos. Saiba mais...

Imagem: Freepik

 

Olimpíada de Tóquio 2021: 7 mulheres que são atletas e cientistas

Um olho no treino, outro no laboratório: essa é a rotina de um seleto grupo de atletas que já passou (ou ainda passará) pelos ginásios, estádios, raias e pistas dos Jogos Olímpicos de Tóquio

Por: André Biernath, BBC. Acesse aqui a matéria original.


Essa turma enfrenta um desafio único: competir em alto nível, em busca de recordes e medalhas, enquanto trilha uma carreira na área acadêmica e científica. Uma das primeiras pessoas a notar e falar sobre essa carreira dupla de muitos competidores foi o microbiologista Leandro Lobo, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Numa série de postagens no Twitter, ele destacou algumas histórias de esportistas/cientistas que participaram da Olimpíada de 2021 e também de edições passadas do evento. Saiba mais...


Imagem: Getty Images

 

Brasil conquista ouro na Olimpíada Internacional de Física

Para Airton Deppman é preciso incentivar a participação dos estudantes brasileiros nesse tipo de competição e abrir as portas da universidade para que eles permaneçam no País

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O professor Airton Deppman, do Departamento de Física Experimental do Instituto de Física (IF) da USP, conta que o Brasil participa da IPhO (a Olimpíada Internacional de Física) há 20 anos e os resultados foram evoluindo durante esse período. Segundo Deppman, a competição também é uma oportunidade de transformar a vida dos estudantes. “Ao contrário do que se imagina, nem todos são de famílias de alta renda, existe uma mistura muito grande nas delegações brasileiras”, explica ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

 

Fibra capaz de detectar campos magnéticos extremamente fracos é produzida na Unesp

Uma fibra magneto-óptica capaz de detectar campos magnéticos extremamente fracos foi desenvolvida no Laboratório de Vidros Especiais (LaVie) do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (IQ-Unesp), no campus de Araraquara. No rol das aplicações possíveis, destacam-se o sensoriamento da atividade cerebral, com uma sensibilidade superior à dos detectores atuais, baseados na variação da corrente elétrica; a previsão de atividade vulcânica, com base no monitoramento de flutuações magnéticas no magma; e a detecção de submarinos

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


“Nossa fibra é tão sensível quanto os cristais magneto-ópticos utilizados no interferômetro do experimento LIGO [Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory, dos Estados Unidos], responsável pela primeira detecção de ondas gravitacionais. E apresenta duas vantagens adicionais: é muito mais barata e pode ser obtida em vários comprimentos, estendendo-se eventualmente por centenas de metros, o que a torna bastante conveniente para determinados tipos de sensoriamento”, diz a Agência FAPESP o químico Marcelo Nalin, professor do IQ-Unesp e coordenador do estudo. Saiba mais...


Imagem: Acervo dos pesquisadores

 

Descoberta de moléculas é chave para futuros medicamentos contra coronavírus

Substâncias que se ligam à principal proteína do coronavírus poderão servir de guia para criação de medicamentos contra a covid

Por: Júlio Bernardes, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP descobriram cinco moléculas que se ligam à principal proteína do coronavírus, a MPro, essencial para a atividade do vírus causador da covid-19. Os estudos, realizados em laboratório com amostras reais, buscam entender como essas substâncias se ligam às proteínas e qual seu mecanismo de ação no vírus. Os resultados do estudo poderão servir de base para a futura criação de compostos contra o coronavírus, impedindo sua multiplicação, para serem usados em medicamentos. Saiba mais...


Imagem: Arte de Lívia Magalhães com imagens de Freepik e Flaticon

 

Estudo mostra como interações elétron-fônon afetam propriedades do grafeno

Os elétrons de materiais bidimensionais capazes de supercondutividade, como o grafeno de duas camadas torcidas, interagem por meio de correlações muito intensas, provocadas tanto pela repulsão entre suas cargas elétricas, quanto por interações entre os elétrons e os fônons, as vibrações mecânicas do material em nível quântico. Um novo estudo teórico de uma rede atômica de geometria "favo de mel" (honeycomb) investigou como tais interações podem transformar as propriedades eletrônicas desses materiais

Por: SBF. Acesse aqui a matéria original.


A equipe dos físicos Natanael Costa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Kazuhiro Seki, do Instituto de Pesquisa Física e Química (RIKEN), Japão, e Sandro Sorella, da Escola Internacional de Estudos Avançados (SISSA), Itália, analisaram o problema do ponto de vista mais fundamental dos sistemas eletrônicos fortemente correlacionados. Eles desenvolveram métodos numéricos no estado-da-arte, de simulações de Monte Carlo quântico, para examinar Hamiltonianas efetivas. Saiba mais...


Imagem: 2021 American Physical Society

 

Confirmando Einstein, luz é detectada por trás de buraco negro pela 1ª vez

Cientistas identificaram um padrão de clarões de raios X que condiz com o que é proposto pela Teoria da Relatividade Geral, publicada pelo físico alemão em 1915

Por: Revista Galileu. Acesse aqui a matéria original.


Pela primeira vez, uma luz foi detectada por trás de um buraco negro. Previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, o cenário foi confirmado por uma equipe liderada pelo astrofísico Dan Wilkins, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Os resultados foram publicados nesta quarta-feira (28), na revista científica Nature. Tudo começou quando os cientistas perceberam um padrão intrigante em uma série de clarões de raios X sem precedentes, que vinham de um buraco negro mais massivo que o nosso Sol, a 800 milhões de anos-luz de distância de nós. Mas havia algo ainda mais inesperado nessa observação: flashes adicionais que eram menores e de “cores” diferentes dos clarões de raios X. Saiba mais...

Imagem: Dan Wilkins

 

Jovem de Ribeirão Preto conquista medalha de ouro em Olimpíada Internacional de Física: 'Dei meu máximo'

Caio Augusto Siqueira, de 17 anos, foi o único brasileiro a conquistar maior premiação na competição com 76 países. Em preparação de dois anos, ele chegou a estudar 16 horas por dia

Por: Rodolfo Tiengo, G1. Acesse aqui a matéria original.


Um jovem de Ribeirão Preto (SP) acaba de conquistar a medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Física (IPhO), uma das competições estudantis científicas mais importantes do mundo que colocou em disputa representantes de 76 países. Além de ser o único brasileiro a ter a premiação máxima entre os 380 competidores, de países como China, Coreia do Sul, Rússia e Estados Unidos, Caio Augusto Siqueira da Silva, de 17 anos, também atingiu a maior nota em participações do Brasil no evento realizado há mais de 50 anos. Saiba mais...


Imagem: Caio Augusto Siqueira/ Arquivo pessoal

 

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