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Dedetização em 15/11

A Zeladoria do IFUSP informa:

Haverá dedetização no dia 15/11/2024, sexta-feira (feriado), das 8h às 18h. Não é aconselhável permanecer nos locais. Aqueles que são contrários à execução do serviço, favor informar o local aos e-mails: sgerais@if.usp.br, vigil@if.usp.br e zelador@if.usp.brLembramos que as chaves dos locais a serem dedetizados deverão estar nas portarias. Aquelas que não se encontram nos quadros das portarias, deverão ser deixadas com o Chefe da Vigilância com antecedência ou, então, o responsável deverá vir ao IF para abrir o local. 

 

Professor Mikiya Muramatsu recebe homenagem na 21th Annual International Conference on Hands-on Science (HSCI2024)

Realizada em Pirenópolis (GO), entre 23 e 27 de setembro, a vigésima primeira edição do evento internacional ocorre pela segunda vez no Brasil e tem o Prof. Mikiya como um dos homenageados.
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"Fiquei sabendo do evento em Portugal", recorda o professor Mikiya Muramatsu (IFUSP). Foi um pesquisador da Universidade do Minho que o alertou da programação vindoura. O professor Manuel Filipe Costa - seu amigo próximo - ia realizar, na abertura do evento, uma fala sobre "Educação Científica e Sustentabilidade", tema geral da Annual International Conference on Hands-on Science 2024 (HSCI2024). "Logo entrei em contato com a coordenação e propus fazer o Arte&Ciência lá", comenta.

Nada mais adequado. Muramatsu, além de criador do Arte&Ciência (projeto hands-on de extensão que impacta milhares de estudantes pelo país desde 2006), foi, em 2008, o coordenador da 5th Annual International Conference on Hands-on Science, a primeira edição ocorrida no Brasil, em Recife e Olinda.

Para este ano, ideia foi organizar uma série de oficinas de divulgação científica e, junto à coordenação da conferência, foi proposta uma programação direcionada a crianças. O trabalho de treinamento e apresentação foi árduo. Aos 80 anos de idade, o professor Mikiya - que costuma trabalhar com uma equipe de monitores - estava sozinho, e contou com o apoio dos professores e estudantes da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e dos Institutos Federais locais - por quem expressa carinho e agradecimento. Nos dois dias de oficinas, foram atendidas trezentas crianças. 

Após o sucesso do evento e do trabalho com o grupo, Muramatsu já confirmou a presença do Arte&Ciência em Rio Verde (GO), em 2025. Sobre o convite, comenta: "Eles querem trabalhar com professores. Eu acho que isso é uma coisa muito interessante. Porque eles viram que a escola tem poucos experimentos e o Arte&Ciência tem cerca de 70 experimentos demonstrativos. Eles querem que o professor aprenda a fazer tudo aquilo lá. Então, eu vou trabalhar com professores e eles vão ser multiplicadores nas escolas. Foi esse o resultado bastante promissor para o futuro".

Na homenagem recebida pela organização da conferência, o professor é reconhecido pelas "contribuições marcantes e dedicação ao avanço da pesquisa e do conhecimento científico, bem como por ser um pioneiro da International Conference on Hands-on Science no Brasil". Além desta e outras homenagens, destacamos que o professor Mikiya Muramatsu, com seu projeto Arte&Ciência, foi o vencedor da terceira edição do Prêmio Ernesto Hamburger para Divulgação Científica em Física (em 2021).

-> Saiba mais sobre a conferência HSCI em hsci.info/hsci2024 e sobre a entidade que organiza o evento, a Hands-on Science Network em hsci.info.
 

Professor Neilo Trindade recebe aprovação de novo projeto FAPESP

O projeto "Luminescência Estimulada de Minerais Simuladores Marcianos e Lunares" , que tem como Pesquisador Responsável o Professor Neilo Trindade, do IFUSP, acaba ter seu pedido de auxílio aprovado pela FAPESP. A duração do apoio é de dois anos e o valor, que inclui o oferecimento de bolsas e a aquisição de materiais, é de aproximadamente quinhentos e quarenta mil reais. 

O projeto concentra-se na avaliação de minerais simuladores representativos de Marte e da Lua, cedidos pela National Aeronautics and Space Administration (NASA), visando determinar sua viabilidade como detectores de radiação ionizante. Agências espaciais estão interessadas em compreender as condições das superfícies marcianas e lunares, assim como os níveis de radiação, para o desenvolvimento de tecnologias destinadas a missões futuras. 

Três técnicas bem estabelecidas em dosimetria - termoluminescência (TL), luminescência opticamente estimulada (OSL) e radioluminescência (RL) - serão empregadas para investigar a resposta dos minerais simuladores à radiação ionizante. A pesquisa busca identificar a sensibilidade desses minerais à diversos tipos de radiação (beta, gama, raios X) assim como a capacidade de registrar a exposição. Esses resultados contribuirão para a compreensão da aplicabilidade dos minerais simuladores como detectores de radiação em ambientes semelhantes aos de Marte e da Lua. 
 
Para mais informações sobre o projeto, contate o pesquisador em neilotrindade@if.usp.br.

Nestor Caticha comenta o prêmio Nobel de Física de 2024

O prêmio Nobel de Física de 2024
Por Nestor Caticha, pesquisador do Instituto de Física da USP.
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O que é física? A pergunta feita a David Gross, prêmio Nobel de 2004, recebeu a resposta aparentemente trivial: Física é o que físicos fazem. Claro que isto leva à pergunta "como identificar um(a)?". Ele continuou, dizendo que físicos são  aqueles que "estudaram o Jackson". Parece uma resposta burocrática, mas significa que pessoas que passaram por um treinamento, neste caso exemplificado por um livro clássico, têm uma forma de pensar e olhar para a natureza que os distingue. Max Born, prêmio Nobel de 1954, disse que o prêmio de Física do ano 2000 seria em Psicologia, querendo dizer que a próxima fronteira seria atacar, com a maneira de pensar característica da Física, problemas relacionados ao cérebro e como pensamos.

John Hopfield e Geoffrey Hinton receberam o prêmio Nobel de Física de 2024 por trabalhos fundamentais em áreas fora do que convencionalmente poderia ser aceito como Física. Há contribuições fundamentais que resolvem problemas que intrigam os físicos, como qual é o significado da função de onda ou o sinal da função β em QCD. O prêmio deste ano reconhece a expansão da Física conquistando novas áreas. 

A mecânica estatística permitiu entender propriedades macroscópicas a partir de informação sobre as interações microscópicas. Mas, como Hopfield perguntou, "e se essas unidades não fossem átomos ou spins, mas neurônios, e as interações representassem vias de comunicação mediadas por sinapses?" Um século de técnicas e intuições desenvolvidas para entender matéria convencional ficaram disponíveis para entender modelos minimalistas de processos cognitivos, memórias associativas, suas possibilidades e suas limitações. Hopfield surpreendeu ao trazer para uma realidade concreta - onde a matemática permite descrever cuidadosamente aspectos da natureza do funcionamento do cérebro (ou modelos muito simplificados) - sonhos de cientistas e filósofos, que especularam sobre a natureza do que somos, do que sentimos, de como pensamos. Trabalhos podem ser considerados importantes por diversas razões. A avalanche de perguntas e ideias que o trabalho de Hopfield desencadeou transformou não só o que pensamos sobre a área de atuação da física, mas a própria sociedade em que vivemos. Entre os que se inspiraram com seu trabalho, Hinton trouxe contribuições de uma linha que passa por Turing, McCullogh, Pitts, William James, Sherrington e Ramon y Cajal. Hinton, ao longo dos anos com vários colaboradores, fez contribuições fundamentais para a atual revolução da Inteligência Artificial. Foi um dos redescobridores do método de treinamento de redes neurais multicamadas (back propagation) mostrando as possibilidades de produzir máquinas cujo desempenho pode justificar que sejam chamadas inteligentes. Pode ser uma surpresa para o leitor que o método de treinar uma rede neural seja, num nível profundo, um caso da aplicação da equação de Hamilton-Jacobi-Bellman. A introdução, por Hinton e colaboradores, da máquina de Boltzmann, mostrou que as condições de fronteira de um sistema magnético poderiam ser consideradas como "entrada” e ”saída" de uma rede neural. O impacto de Hinton foi fundamental quando, na virada do milênio, a utilidade das máquinas foi questionada por parecer que havia alternativas à inteligência artificial computacionalmente mais baratas. O avanço da tecnologia de processamento gráfico permitiu que máquinas impensáveis, num passado recente, pudessem ser imaginadas e construídas. Sem a suas contribuições ao entendimento da dinâmica de aprendizado em máquinas e sem suas contribuições práticas na construção de máquinas incrivelmente complexas - as máquinas que aprendem de arquitetura profunda "deep learning" - os avanços que surpreenderam a sociedade não seriam possíveis. O comitê Nobel entende a importância de suas contribuições e, a seguir, concede o prêmio de Química a uma contribuição que traz uma solução pragmática ao problema de enovelamento de proteínas, que vai revolucionar várias áreas da bioquímica e farmacologia, usando redes neurais. Claro que há muitas outras pessoas, que permanecerão anônimas para a sociedade, que contribuíram com o trabalho de suas vidas para este resultado. Mereceriam Hopfield e Hinton o prêmio Nobel de Química? Talvez. A estrutura da organização da ciência, e portanto, das universidades, reflete uma visão do século XIX. Quebrar a fronteira das caixas em que cientistas de uma denominação estão confinados e invadir outras áreas pode ser surpreendente, mas estes deixarão uma marca histórica ao construir novas maneiras de entender as relações entre diferentes aspectos da natureza.

Para os estudantes resta a pergunta: e agora, para onde? Estamos começando a entender o que significa informação, ao nível de interações quânticas, entre neurônios biológicos ou artificiais, e até entre agentes, sejam indivíduos que representam seres humanos ou instituições. Por exemplo, todos os que trabalham com problemas de mudanças climáticas entendem a necessidade de um modelo físico da interação dos componentes do oceanos e da atmosfera. Mas também devemos incluir nesse sistema instituições humanas com sua próprias dinâmicas e acoplamentos. A leis de Coulomb para estes sistemas estão esperando serem descobertas. No fim, entender as propriedades e limitações de sistemas de processamento de informação nos ajudará a entender a natureza e os limites desse entendimento. Será isso Física ou não? Quem se importa? A Física é sobre o que podemos dizer da natureza usando as ferramentas disponíveis - nossos cérebros e as máquinas artificiais -  e, para as últimas, as contribuições de Hopfield e Hinton (que não é tecnicamente um físico, mas pensa como se fosse um) foram marcantes, na trajetória de uma aventura que ainda não sabemos onde nos levará.


*Nestor Caticha é Professor Titular do Departamento de Física Geral do Instituto de Física da USP. Em breve, anunciaremos o oferecimento de um colóquio, ministrado por ele, sobre o assunto. 

Pesquisa lança luz sobre a preservação excepcional de fósseis da Formação Crato

Organizers and Supporters | EDGGTrabalho dos autores Arianny Storari, Gabriel Osés, Arnold Staniczek, Marcia Rizzutto, Ronny Loeffler, e Taissa Rodrigues.
Publicado em Frontiers in Ecology and Evolution
Contextualização e comentários de Arianny Storari e Gabriel Osés.
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Um novo estudo publicado na revista "Frontiers in Ecology and Evolution" forneceu informações importantes sobre a preservação única de fósseis insetos da Formação do Crato (Cretáceo Inferior, Brasil), um depósito paleontológico de renome mundial. A investigação, liderada por pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo com a colaboração de cientistas da Universidade de São Paulo, do Museu Estadual de História Natural de Stuttgart e da Universidade de Tübingen, investigou a forma como os insetos aquáticos e terrestres foram preservados neste depósito ao longo de milhões de anos. 

Ao analisar mais de 230 espécimes fósseis utilizando técnicas avançadas como a microscopia eletrônica de varredura, a fluorescência de raios X (XRF) e a espectroscopia Raman, o time de cientistas descobriu detalhes microscópicos sobre os processos que levaram ao estado excepcional dos fósseis do Crato. As medidas de XRF foram realizadas no Laboratorio de Arqueometria e Ciências Aplicadas ao Patrimônio Cultural (IFUSP), em colaboração com o pesquisador colaborador Gabriel Ladeira Osés e com a Profa. Marcia Rizzutto. As descobertas mostram que eles foram preservados detalhadamente devido à substituição dos seus tecidos biológicos por óxidos de ferro após uma fase inicial de piritização, um processo ocasionado por reações químicas entre os organismos e o seu ambiente durante a fossilização. O estudo também corroborou evidências anteriores de que esteiras microbianas desempenharam um papel na preservação fina de microestruturas nestes fósseis. 

Para comparação, os cientistas examinaram também fósseis de insetos fossilizados do depósito de Solnhofen (Jurássico Superior, Alemanha), também conhecido mundialmente por seu valor paleontológico. Mas, enquanto os fósseis brasileiros mantiveram fielmente várias caraterísticas microscópicas, os espécimes alemães foram considerados mal preservados, sendo muitas vezes preservados apenas como impressões, devido ao crescimento de minerais grosseiros. “As nossas descobertas sugerem que, embora os paleoambientes destes dois locais tenham algumas semelhanças, a preservação dos insetos, particularmente das efêmeras, na Formação do Crato é muito superior ao que vemos em Solnhofen”, explica Arianny Storari, egressa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas da UFES e líder do estudo. “Esta pesquisa não só lança luz sobre a forma como estes insetos passaram pelo processo de fossilização, como também permite uma melhor compreensão dos diferentes fatores ambientais e químicos que contribuem para a preservação dos fósseis.” O estudo abre as portas para pesquisas futuras sobre processos de fossilização e oferece informações importantes sobre as condições que podem levar à preservação extraordinária da vida pretérita. 

Projetos FAPESP envolvidos: Processos FAPESP n° 2021/07007-7, 2023/14250-0 e 2022/06485-5.

-> Acesse o artigo “Paleometric approaches reveal striking differences in the insect fossilization of two Mesozoic Konservat-Lagerstätten"

 

Artigo | Influence of carrier localization on photoluminescence emission from sub-monolayer quantum dot layers

Dos autores T.-Y. Huang, T. Borrely, Y.-C. Yang, A. Alzeidan, G.M. Jacobsen, M.D. Teodoro, A.A. Quivy e R.S. Goldman.
Em Applied Physics Letters, 125, 122108. Featured Article. Contextualização e comentários do pesquisador Alain Quivy.
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Hoje em dia, ouve-se muito falar em "nano", como em nanotecnologia, nanomateriais, nanorobôs. O termo é geralmente associado a objetos que possuem pelo menos uma das suas dimensões (largura, altura ou profundidade) na escala do nanômetro, isto é, um tamanho até um milhão de vezes menor que o milímetro. Este grande interesse vem do fato que materiais deste tipo costumam possuir propriedades inovadoras muito diferentes daquelas observadas em sistemas de tamanho maior. Os pontos quânticos representam o caso mais extremo de nanomateriais, já que possuem suas três dimensões na escala nanométrica, e suas propriedades só podem ser compreendidas de maneira satisfatória pela mecânica quântica, teoria física que prevalece na escala microscópica. Os pontos quânticos de submonocamada fabricados no Laboratório de Novos Materiais Semicondutores (LNMS) do IFUSP consistem em pequenas ilhas de InAs (arseneto de índio) - possuindo um tamanho lateral de cerca de 5 nanômetros e uma espessura de 0.3 nanômetro - que são empilhadas verticalmente até formarem estruturas colunares com alguns nanômetros de altura. Por ser tão pequenos, eles são muito difíceis de serem estudados e requerem técnicas sofisticadas.

Durante o seu doutorado no LNMS com bolsa do CNPq, Thales Borrely foi agraciado com uma bolsa Print da CAPES para passar 6 meses no grupo da Profª Rachel Goldman, na Universidade de Michigan. Ele levou consigo amostras de pontos quânticos e as estudou com a técnica de tomografia por sonda atômica (APT, Atom Probe Tomography), uma das mais avançadas para a investigação de nanoestruturas em três dimensões, e a única capaz de fornecer informações diretas em escala nanométrica sobre o tamanho, distribuição espacial e composição de nanoestruturas. Todas as medidas foram realizadas durante o estágio, mas somente dois anos depois, durante o pós-doutorado, o artigo pôde ser publicado, após um tratamento complexo dos dados e de numerosas simulações computacionais para interpretação dos resultados.
 
A técnica ATP está disponível em poucos grupos no mundo, requer uma preparação sofisticada das amostras na forma de uma ponta extremamente fina, e foi aplicada pela primeira vez neste tipo de nanoestruturas. Dada a importância dos resultados experimentais e das simulações para a área, o editor da revista Applied Physics Letters escolheu o artigo como destaque (Featured Article) na edição de setembro de 2024. Destacamos, ainda, que a contribuição de Thales Borrely para o trabalho é equivalente à do primeiro autor.
 
-> Acesse o artigo “Influence of carrier localization on photoluminescence emission from sub-monolayer quantum dot layers"

 

Prêmio Pesquisadores na Brazil Conference

Evento presencial em abril de 2025 convida pesquisadores brasileiros para apresentarem seus trabalhos.
Com informações da organização da Brazil Conference. Acesse AQUI o site do evento.
 
A Brazil Conference é um evento anual em Boston, organizado pela comunidade de estudantes brasileiros nos EUA com o objetivo de estabelecer um espaço plural e positivo de debates sobre o presente e o futuro do nosso país. Nas edições anteriores, contamos com a presença de proeminentes representantes brasileiros, como ex-presidentes, ministros, empresários, artistas e expoentes da comunidade acadêmica e científica, entre outros. 
 
O Prêmio Pesquisadores tem como objetivo exaltar, premiar e potencializar pesquisadores brasileiros que apresentam impacto significativo ou destacado potencial de transformação da realidade do Brasil e de sua ciência. Estamos buscando pesquisadores em diferentes estágios de carreira, desde alunos de graduação até professores titulares. Acreditamos que, ao trazer pesquisas brasileiras de qualidade para holofotes nas universidades mais renomadas do mundo, podemos incentivar e propagar a excelência da pesquisa em nosso país.

O Prêmio Pesquisadores da Brazil Conference 2025 trará 4 pesquisadores brasileiros para apresentarem seus trabalhos no palco da Brazil Conference em Harvard & MIT. O objetivo do programa é valorizar e reconhecer pesquisadores brasileiros de alto potencial em diferentes áreas e estágios de carreira.

 
O que estamos buscando:
• Pesquisa de excelência representando o melhor da geração de conhecimento e da solução de problemas;
• Comunicação clara e cativante sobre sua pesquisa e sua trajetória pessoal na academia;
• Representação de disciplinas científicas e estágios de carreira diversos.
 
Por que você deve se inscrever:
• Ganhe visibilidade em MIT e Harvard, duas das melhores universidades do mundo;
• Estabeleça colaborações internacionais e contatos de alto impacto em setores diversos da sociedade;
• Compartilhe e aperfeiçoe suas ideias com uma audiência global.
 
Como Participar?
• Inscreva-se até dia 13 de outubro;
• Nos conte sobre sua trajetória na pesquisa e sobre a relevância do seu trabalho;
• Avançando no processo seletivo, as próximas fases incluirão um vídeo, uma entrevista e uma recomendação.
 
Caso tenha dúvidas sobre o programa, entre em contato através do email: pesquisadores@brazilconference.org
 
Para conhecer mais sobre a Conferência, acesse nosso site: brazilconference.org

Climate finance missing to deliver on global stocktake

Flooded Street Market Scene with Mango Vendor. Photo by Muhammad Amdad HossainCom a participação do pesquisador Paulo Artaxo.
Por SciDev.Net. 
Leia AQUI o original.
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Speed read:
A year on from the ‘Global Stocktake’ on climate action, there are few signs of progress
Climate adaptation remains ‘fragmented, uneven’
Climate finance, a key focus of COP29 summit, is crucial to implement action plans
 

Foto | Copyright: Muhammad Amdad Hossain, (Pexels)

 

Mudanças climáticas: o futuro do Brasil

WhatsApp Image 2024-09-27 at 10.05.16País enfrenta a necessidade de adotar medidas imediatas e exemplares para mitigar os danos, proteger seus ecossistemas e liderar a luta global contra as mudanças climáticas. 
Por Ciência & Cultura / SBPC. 
Leia AQUI o original.
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O Brasil já sente os efeitos das mudanças climáticas por meio de eventos extremos, como secas prolongadas, enchentes devastadoras e a intensificação de desastres naturais. Esses fenômenos não apenas ameaçam ecossistemas cruciais, como a Amazônia e o Pantanal, mas também colocam em risco comunidades inteiras, a segurança alimentar e a economia do país. Ignorar a urgência dessas questões trará graves consequências ambientais e socioeconômicas. Isso é o que discute o vídeo especial da nova edição da Ciência & Cultura, que tem como tema “Mudanças climáticas e a transversalidade do conhecimento”Saiba mais...


Foto: Reprodução do site SBPC.

 

Derretimento do Ártico ameaça ecossistemas, que podem entrar em colapso, afirma professor

Foca descansa em bloco de gelo no Oceano Ártico, em Svalbard - Spitsbergen, Noruega.Paulo Artaxo, professor da USP, adverte que o derretimento vai alterar a circulação do oceano, ameaçando a biodiversidade e afetando cadeias alimentares e ecossistemas inteiros.
Por Jornal da USP, replicado no portal Um Só Planeta. Leia AQUI o original.
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Situado em uma das regiões mais frias do mundo, o Ártico possui cerca de 21 milhões de quilômetros quadrados, sendo que desse total 65% é composto pelo Oceano Glacial Ártico. Com as mudanças climáticas, no entanto, a região vem sofrendo alterações significativas – antes do esperado, o Ártico pode ter seu primeiro verão sem gelo. Saiba mais...


Foto: Reprodução de Arterra/Universal Images Group via Getty Images

 

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